domingo, 8 de agosto de 2010

Solidão Noturna

Anoitecer sem estrelas
Somente o brilho da lua crescente
Com seu sorriso cínico num rosto sem face
A zombar das minhas angústias
Meus medos
Sua ausência, constantemente presente
Como a solitária Vênus
No céu negro abandonada
Tantos me cercam
Motores, gritos, luzes...
Menos você, doce presença
Exaustão... e esperança
De que onde estiver
Você olhará essa mesma lua cínica
Lembrará de mim e pensará...
                                “a noite, como é bela...”

 Paula Andrade

3 comentários:

pulim disse...

Nossa!

Paula seu blog é lindo *-*

Adorei a cor rs.

E essa poesia é muito foda!

bgs

Aline disse...

Oi Paula!
Bonito poema! É seu? Bjos!

Paula Seção Reservada disse...

Obrigada gente! *.*
O poema é meu sim Aline! Vou até editar o post e assinar, assim fica mais fácil saber que é meu ne?