Anoitecer sem estrelas
Somente o brilho da lua crescente
Com seu sorriso cínico num rosto sem face
Meus medos
Sua ausência, constantemente presente
Como a solitária Vênus
No céu negro abandonada
Tantos me cercam
Motores, gritos, luzes...
Menos você, doce presença
Exaustão... e esperança
De que onde estiver
Você olhará essa mesma lua cínica
Lembrará de mim e pensará...
“a noite, como é bela...”
Paula Andrade
3 comentários:
Nossa!
Paula seu blog é lindo *-*
Adorei a cor rs.
E essa poesia é muito foda!
bgs
Oi Paula!
Bonito poema! É seu? Bjos!
Obrigada gente! *.*
O poema é meu sim Aline! Vou até editar o post e assinar, assim fica mais fácil saber que é meu ne?
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